segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Mapa Conceitual sobre Tecnologias na Educação


     As tecnologias estão presentes em todos os setores da sociedade, nos supermercados, nas redes bancárias, em nossas casas, tanto para o trabalho quanto para o lazer. Logo elas não podem estar distantes do ambiente escolar, já que a utilização das tecnologias tem a capacidade de tornar os processos de educação mais eficazes. Mas, para isso é preciso preparar o professor para a utilização das tecnologias. Moran, Masetto e Behrens (2011, p.63) declaram que “ensinar com novas mídias será uma revolução se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais de ensino, que mantêm distantes professores e alunos. Caso contrário, conseguiremos dar um verniz de modernidade, sem mexer no essencial.”
     Como tarefa da 4ª postagem do Blog do Eixo Geometrias Tratamento Analítico foi proposta a criação conjunta de um mapa conceitual sobre o tema. Nosso mapa encontra-se no endereço http://www.ufpel.edu.br:8001/servlet/SBReadResourceServlet?rid=1MJFMYVMZ-11WWN39-PJ&partName=htmltext e na Figura 1. Partiu-se do tema Tecnologias na Educação e buscou-se apresentar conceitos inerentes ao tema, como suas contribuições e características. Moreira (2012, p.2) afirma que "O importante é que o mapa seja um instrumento capaz de evidenciar significados atribuídos a conceitos e relações entre conceitos no contexto de um corpo de conhecimentos, de uma disciplina, de uma matéria de ensino".
Figura 1 - Mapa Conceitual sobre Tecnologias na Educação
Fonte: Arquivo Pessoal

     Cabe ressaltar que um mapa conceitual pode sempre ser aprimorado, como novos conceitos e entendimentos, como esclarecem Dutra, Fagundes e Cañas (s/d, p.3) "Ora, se um mapa conceitual é, a priori, uma representação, precisamos conferir-lhe um caráter de incompletude, algo em processo de mudança. Isso fica ainda mais evidente se estamos tratando de usá-lo para acompanhar processos de construção de conceitos.
    Em nosso mapa conceitual buscamos exemplificar objetos virtuais de aprendizagem (OVA), que são unidades de aprendizagem independentes e com conteúdo próprio que facilitam a construção do conhecimento. Destacamos o blog de Sueli Rossi que apresenta inúmeros exemplos de OVA para o ensino da matemática. 






Referências:

DUTRA, Ítalo Modesto. FAGUNDES, Léa da Cruz. CAÑAS, Alberto J. Uma proposta de uso dos mapas conceituais para um paradigma construtivista da formação de professores a distância. Disponível em http://www.nuted.ufrgs.br/oficinas/criacao/mapas_prof.pdf Acesso em 16/01/2014 às 04:24 horas.


MORAN, José Manuel. MASETTO, Marcos T. BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus. 19ª Edição, 2011.



MOREIRA, Marco Antônio. Mapas conceituais e aprendizagem significativa. Porto Alegre, RS. 2012. Disponível em http://www.if.ufrgs.br/~moreira/mapasport.pdf Acesso em 16/01/2014 às 01:39 horas.

ROSSI, Sueli. Objetos de aprendizagem Matemática. Disponível em http://suelirossi.wordpress.com/objetos-de-aprendizagem/ Acesso em 20/01/2014 às 11:18 horas.


São Lourenço do Sul, 20 de janeiro de 2014.


Daniele Bracher
Inês C. N. Kruger
Leda K. Brodt
Loiva A. Rickes
Marta Seefeldt


Acadêmicas do 6º semestre do curso de Licenciatura em Matemática pela
 Universidade Federal de Pelotas - UFPel


Um comentário:

  1. Comentário de Geni.
    Muito interessante o Mapa conceitual da postagem de vocês, que as tecnologias estão em todos os setores da sociedade e que a utilização das tecnologias tem a capacidade de tornar os processos de educação mais eficazes. Acredito que os recursos tecnológicos educacionais possibilitam o docente a buscar novos recursos para melhor compreensão dos conteúdos, pois cada vez que um novo conceito é assimilado, ele sofre um processo de interação, além de criar um ambiente favorável para uma aprendizagem significativa.

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